Mariana Polastreli, esposa do cantor Eduardo Costa; Biah Rodrigues, esposa do cantor Sorocaba; a cantora Kelly Key, que é casada com o empresário Mico Freitas, e a influenciadora cristã Letícia Almeida estão entre as que fizeram tais declarações.
Veja abaixo os comentários de cada um sobre o assunto.
De acordo com Biah Rodrigues, a submissão é uma regra para todo cristão, conforme consta na Bíblia. Todos devem se submeter à autoridade suprema de Deus (Tiago 4:7), que está acima de qualquer outra autoridade.
O livro bíblico de Efésios afirma que a mulher deve ser submissa ao marido, mas essa regra só é válida para o casamento. No casamento, espera-se que o marido tenha uma posição de liderança, mas isso não significa que as mulheres devam se submeter a todos os homens ou que estejam impedidas de serem autoridades.
Kelly Key, a cantora, acredita que homens e mulheres têm papéis específicos que devem ser seguidos.
Ela descobriu que a submissão em seu relacionamento criou um poderoso laço de união. Hoje em dia, essa afirmação pode soar intensa, mas é fundamental considerar o contexto e as crenças pessoais de cada um. Mariana Polastreli explica que a palavra “submissão” tornou-se polémica ao longo do tempo.
Num relacionamento, é fundamental entender que submissão não é controle autoritário, mas entrega mútua e cheia de amor. As mulheres abraçam a sua missão com determinação, tal como os pilares de um império se mantêm firmes.
Polastreli é um defensor da submissão desde o primeiro dia.
Desde o nosso primeiro encontro, amei-te, honrar-te, respeitar-te e admirei-te. Ao longo destes quase três anos, ensinou-me tanto. Sinto-me como se tivesse renascido ou me tivesse reencontrado.
Tens todos os defeitos e qualidades que procurei ao longo da minha vida. Obrigada por serem um grande exemplo dentro e fora de casa. Que Deus nos proteja sempre e nunca nos desampare.
A submissão de Letícia Almeida precisa ser mantida com um guarda-chuva.
Ela compartilhou um desenho que explica a teoria da “ordem bíblica da família”. A hierarquia começa com Deus, seguida do marido, da mulher e dos filhos. Letícia escreveu: “Desenhei-o para que possam compreender. As minhas filhas já percebem. A Tete tem 3 anos e a Madah tem 5′.
Letícia acredita que a hierarquia tem de ser mantida mesmo que as mulheres trabalhem, o que ela conhece várias que fazem. A escolha do parceiro certo é fundamental. Caso contrário, tudo pode dar errado. Quando a mulher tenta agir como homem, o homem pode se tornar um pai de estimação e um preguiçoso que divide as contas. É o fim da história.