Lembra da Lizzy? Por favor, respire fundo antes de vê-la agora

Comparar-se com outras pessoas nas redes sociais pode levar à confusão, ciúmes e inadequação. Esse foi o caso de Lizzie Velasquez, uma defensora antibullying, que descobriu que as mudanças de cronograma durante a pandemia prejudicaram sua confiança.

Velasquez, uma pessoa resiliente, já sofreu pressão da Internet antes. Em 2006, quando tinha apenas 17 anos, um vídeo chamado “A mulher mais feia do mundo” viralizou no YouTube. A palestrante motivacional teve dificuldades para lidar com uma condição médica rara que a levou a sofrer bullying ao longo da vida.

Velasquez diz que foi diagnosticada com síndrome progeroide neonatal, que tem duas partes: lipodistrofia, que dificulta o ganho de peso, e síndrome de Marfan.

Velázquez, agora com 35 anos, lembra-se de viver em dois mundos diferentes. Em casa, sua família a tratava como qualquer outra pessoa, seu amor e apoio eram uma fonte constante de força. Ela diz que seus pais a apoiaram e a encorajaram a permanecer positiva e confiante. No entanto, as coisas ficaram complicadas quando ela começou a escola.

Quando Velasquez entrou no ensino médio, ela passou a entender melhor sua condição. Essa nova autoaceitação inspirou Velasquez a fazer novos amigos, entrar para o time de líderes de torcida e escrever para o jornal da escola. Ela começou a se sentir grata pelo que havia conquistado, mas um vídeo no YouTube a fez perceber que as coisas não estavam tão estáveis ​​quanto ela pensava.