Práticas médicas loucas do passado que possuem alternativas baratas hoje em dia

A medicina moderna é uma prova do progresso humano, em constante evolução e melhoria. Há cem anos, algumas práticas médicas eram caras e ineficazes, e algumas eram perigosas, mas não havia maneira melhor. Hoje, superamos essas limitações.

Máquina de pulmão de ferro

O que era: uma grande máquina de respirar. Problemas pulmonares

O que o substituiu: ventiladores pulmonares

Pessoas com claustrofobia consideram a ideia de um Pulmão de Ferro aterrorizante. Quando a poliomielite era comum nas décadas de 1940 e 1950, muitas pessoas ficaram felizes em ver uma. A máquina ajudou o paciente a respirar.

Essas máquinas precisam ser atualizadas. Os ventiladores pulmonares são muito menos volumosos. Essas máquinas já foram uma maravilha médica, mas muito caras. Na década de 1930, custavam US$1.500, hoje cerca de US$21 mil.

“Dispositivo de alongamento” para aumento de altura

O que era: um dispositivo para deixar alguém mais alto. Ser baixo

O que o substituiu: Tratamento HGH

Os homens são considerados mais bonitos se forem mais altos, mas agora sabemos que isso não é verdade. No passado, homens baixos tentavam ganhar altura usando dispositivos que alegavam poder ajudar.

Eles apenas alongaram os músculos e causaram dor. Algumas pessoas podem pagar o tratamento com hormônio de crescimento humano para adicionar alguns centímetros.

Próteses

O que eram: primeiras próteses

O que trataram: Amputações

O que as substituiu: As novas próteses são mais confortáveis ​​e sutis.

As próteses podem mudar a vida de alguém, mas antes eram diferentes. As primeiras próteses tinham ganchos ou outros designs para ajudar o usuário nas atividades cotidianas.

Mas muitas vezes era diferente. As próteses melhoraram muito. Agora, os usuários podem fazer de tudo, desde correr uma maratona até amarrar o cadarço. Alguns são até robóticos.

Lobotomias

O que eram: Corte do lobo frontal

O que tratou: Ansiedade e psicose

O que o substituiu: tratamento de saúde mental, medicação e terapia

As lobotomias são vistas como arriscadas porque são imprevisíveis. Os médicos descobriram que cortar o lobo frontal deixava os pacientes mais calmos, mais felizes e menos deprimidos.

Os resultados do estudo apoiaram isso, mas também houve riscos significativos. Os médicos costumam usar medicamentos, terapia e outros tratamentos.

Trepanação

O que era: Buracos perfurados no crânio.

O que tratou: traumatismo craniano, rituais e dor

O que o substituiu: Cirurgia quando necessária

Trepanação é fazer um buraco no crânio de uma pessoa.

Alguns acham que curava dores de cabeça ou fazia parte de um ritual. Hoje, os cirurgiões fazem a mesma coisa, mas como parte de uma cirurgia planejada. É chamado de craniotomia.

Cirurgia para curar a gagueira

O que foi: Cirurgia de remoção de amígdalas e úvulas. Um problema de fala

O que o substituiu: A fonoaudiologia pode ajudar pessoas que gaguejam. Muitos anos atrás, pensava-se que outra prática curava a gagueira. Um médico removeu as amígdalas e a úvula de 40 pacientes, pensando que os havia curado.

A cirurgia não foi um avanço na medicina.

Pólvora e vinagre para tratar micose

O que era: Uma mistura de pólvora e vinagre aplicada na pele. Micose

O que o substituiu: antifúngicos tópicos

Se você tivesse micose em 1915, poderia usar pólvora e vinagre.

O livro diz para repetir isso até que a micose desapareça. A solução foi dura. Evite inflamáveis

Ingestão de corpos para tratar doenças

O que era: Pó de cadáver

O que tratou: hematomas, cortes, epilepsia

O que substituiu: Pontos, gelo.

Este remédio é um dos mais estranhos. Nos séculos 16 e 17, os médicos pensavam que comer cadáveres ajudaria no tratamento de hematomas, cortes e outras doenças. As pessoas na Europa roubavam frequentemente corpos de cemitérios e tumbas.

Cadáveres antigos eram transformados em pó e dados aos pacientes para beberem como se fossem paracetamol. É nojento, mas generalizado, especialmente se você tiver dinheiro.

Sentado dentro de uma carcaça de baleia. Sentado dentro de uma baleia morta

O que tratou: artrite

O que o substituiu: injeções, terapia

Alguns tratamentos são estranhos e não fazem sentido. Este é um deles. No século 19, alguns médicos na Austrália pensaram ter encontrado uma maneira de curar a artrite. Disseram que era preciso ficar sentado numa baleia morta durante 30 horas.

Essa experiência pegajosa, nojenta e suspeita deveria aliviar a dor por um ano. A ciência é questionável, mas alguns pacientes tentaram, na esperança de serem curados. Isso apenas os fez feder.

Máquina de remoção de sardas

O que era: Gelo seco para remover sardas Sardas/despigmentação da pele

O que substituiu: Esfoliação, peeling químico, tratamento a laser

A medicina pré-Segunda Guerra Mundial tinha muitas máquinas de beleza. Esta máquina de remoção de sardas parece algo de Saw.Um médico italiano criou uma máquina que usava gelo seco para congelar sardas. Dr. Matarasso pensou que o dióxido de carbono poderia remover manchas e manchas da pele. O gelo seco foi moldado em forma de lápis e cada sarda foi tocada, fazendo com que ela caísse uma semana depois. O tratamento não funcionou bem, então a máquina foi retirada para tratamentos a laser, peelings e outros métodos modernos de cuidado da pele.